sexta-feira, 21 de julho de 2017

# Atualidade # Chester Bennington

Leave Out All The Rest

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Podia dar um título a este post que anunciasse ou estivesse relacionado com a morte do Chester. No entanto, acho que a morte não é uma coisa obrigatória. Nem todos temos de encarar a morte de alguma forma e, pessoalmente, eu acredito que há pessoas que nunca morrem. Prefiro dizer que o Chester partiu para um destino diferente do nosso, sem dor ou momentos de agonia do que dizer que ele morreu. Porque no meu coração, ele vai estar sempre vivo. 
Por isso, decidi dar nome a este post usando a música que sempre foi a minha âncora. Sempre me soube tão bem ouvir a voz do Chester nos meus ouvidos enquanto cantava a Leave Out All The Rest. Ri, chorei, gritei, senti dor, senti liberdade, senti salvação. E tudo isto ao som desta música. Infelizmente, atualmente não acompanhava os Linkin Park tanto quanto gostaria. No entanto, tenho bem presente na minha memória o quanto foram -e o Chester em particular- cruciais na minha adolescência. Foram a minha âncora na fase mais complicada da minha vida (sim, adolescência, ainda bem que ficaste para trás) e o mais engraçado é que o Chester me ajudou a superar coisas que ele não conseguiu suportar. E continua a orgulhar-me. Porque, para mim, ser forte não é lutar sempre sem desistir. É saber o preciso momento em que desistir é o melhor para nós. Suicídio não é um ato de fraqueza, é um ato de coragem. Afinal, viver é a coisa mais alucinante que fazemos. Ninguém nos pergunta se queremos nascer. Nascemos e pronto. E, por isso, que tenhamos sempre a liberdade de decidir quando queremos morrer. O Chester não me deixou morrer há uns anos atrás. Infelizmente, não tenho o poder de fazer o mesmo por ele, mas tenho o poder de aceitar a decisão que, certamente, terá sido a melhor para si.
Que encontres a tua paz e que sejas eterno nos corações daqueles que te admiravam, Chester. Continuas a viver, no matter what! <3


6 comentários:

  1. Continuo em choque e sem palavras! Cresci a ouvir Linkin Park, a tentar acompanhar vocalmente o Chester nas mais várias músicas. Desliguei-me um pouco do percurso da banda, confesso, mas fazem e farão sempre parte da minha vida. E ouvir as suas conquistas continuava a ser um motivo de orgulho.
    Perdemos mais um artista extraordinário, mas também acredito que só morrerá quando nos esquecermos dele.

    r: Exatamente, é mesmo ridículo.

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  2. Fizeram parte da minha adolescência, mudou a música, com a restante banda, deixou uma obra da qual poderia ter um enorme orgulho. A eternidade só está destinada aos escolhidos e ele é eterno.

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  3. E tão triste estas perdas, nem tenho palavras.
    Uma boa semana, beijinhos
    http//diamonds-inthe-sky.blogspot.pt

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